quarta-feira, 26 de junho de 2013

Oficina de Mediação de Leitura- MEV

Projeto- "Erico Te Convida A Ler!"

Oficina de Mediação de Leitura.


Inscrições homologadas  até o momento:

Andriele Cristina Gonçalves Ferreira
Rafaela Dama Rodrigues
Bruna Katielli Rodrigues Florencio
Carine Rodrigues Oliveira
Caroline da Luz Moreira
Caroline Fiuza de Souza
Bianca Alves Oliveira
Marília de Barros 
Márcia Regina Sales

Realização:
MEV- Juliana Abreu- SMC

Apoiadores Culturais

Secretaria Municipal de Cultura
Erva Mate Missioneira
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social- Rosalia Freitag


Dúvidas Contatar Juliana Abreu pelos canais:
ericoteconvidaaler@gmail.com
55 81047056
55 3322 6448


quinta-feira, 20 de junho de 2013

Erico Te Convida a Ler!



Contatos:
ericoteconvidaaler@gmail.com
55 81047056
j.khryscan@gmail.com
Fanpage; EricoTeConviaALer

Ou deixem seus comentários aqui.
Até o próximo pessoal.

domingo, 16 de junho de 2013

Erico Te Convida a Ler! Projeto Juliana Abreu

BOM SÁBADO A TODOS!

No dia 14 de junho de 2013, eu, Juliana Abreu e Emília Nascimento, estivemos visitando a residência do Luiz Fernando Veríssimo, onde fomos recebidos carinhosamente pela Fernanda Veríssimo (neta de Erico Veríssimo) e pelo Pedro Verissimo (neto de Erico).
O Objetivo foi oficializar o apoio da família ao projeto "Erico te convida a Ler" de autoria de Juliana Abreu em parceria com o MEV, com o apoio da S. M. Cultura, apoio do Secretário Julio Ferrera.
Esta é uma ação que está inscrita no Prêmio RBS de Educação. Com esse apoio, além da felicidade de poder melhorar o projeto em prol dos leitores do projeto, que por hora serão inclusos só por convite pessoal, o contato aumentou as proporções, iniciando uma biblioteca com a literatura de Erico e seus descendentes no MEV, esse acervo NÃO está disponível para empréstimo apenas para consulta no espaço( falar Juliana).
"Erico te convida a Ler" é uma iniciativa privada da Historiadora e Pesquisadora Juliana Abreu em parceria com o MEV, a Família Veríssimo, conta por enquanto com o apoio da SMC e estará lincado no Observatório Cultural de CA e busca outros apoiadores culturais em prol da Leitura em Cruz Alta.
Juliana Abreu
ericoteconvidaaler@gmail.com
55 81047056 Ju Abreu 



Entrando num quadro, famosa sala/escritório onde Erico recebia os amigos e personalidades e revisava seus escritos.

Juliana na referida sala, nem contente

O busto de Eça de Quiroz, que estava no escritório e vejo todos os dias no trabalho em um quadro gigante que me fita com o olhar mais intrigante. 

Juliana Abreu Pereira e Fernanda Veríssimo

Pedro Veríssimo, Fernanda Veríssimo, Emília Nascimento e a tagarela Juliana Abreu.


Aos poucos pessoal vou postar o Projeto, o público alvo, e as ações.
Um abraço e bom Domingo.

Contatem-me nos canais:
ericoteconviadaaler@gmail.com Sobre o Projeto
j.khryscan@gmail.com pessoal e demais pesquisas.



segunda-feira, 10 de junho de 2013

Assassinato de Ramsés III

Segundo pesquisadores, Ramsés III teve garganta cortada

AFP





Representação em papiro do reinado do faraó Ramsés II: a conspiração de membros do harém do faraó é conhecida através de documentos da época




Paris - O faraó Ramsés III teve a garganta cortada: concluíram pesquisadores baseados em raios X e análises de DNA para resolver um crime de 3 mil anos que confirma a chamada "conspiração do harém", um dos episódios mais sombrios do antigo Egito.



A conspiração de membros do harém do faraó é conhecida através de documentos da época, em particular o "Papyrus judiciaire" conservado em Turim e que relata a tentativa de golpe de Estado da rainha Tiyi, uma das esposas de Ramsés III.

Tiyi desejava levar ao trono seu filho, quando o sucessor legítimo de Ramsés III era o filho de Isis, a primeira esposa.

A rainha Tiyi se apoiava na crescente indignação popular contra o faraó, que vivia no luxo enquanto a fome ameaçava o Egito.

Apesar de viver restrita ao harém, Tiyi estabeleceu contatos com o exterior para armar o complô, que envolveu militares e até um sacerdote. Seu objetivo era simples: eliminar Ramsès III, provavelmente durante uma noite de prazer no harém.

Documentos oficiais revelam que a tentativa de golpe fracassou em 1.156 a.C, e que cerca de 30 envolvidos foram condenados, mas não informam o destino de Ramsés III, que tinha em torno de 65 anos.

Perdida por muito tempo, a múmia de Ramsés foi finalmente encontrada no final do século XIX, mas uma radiografia realizada nos anos 60 não revelou qualquer traumatismo no faraó.

Mas o especialista em múmias alemão Albert Zink, célebre por revelar os segredos de Ötzi, o caçador primitivo descoberto em 1991 nos Alpes, se debruçou sobre o mistério do destino de Ramsés III.



Com a ajuda de especialistas, incluindo Zahi Hawass, antigo responsável do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, Zink examinou a múmia de Ramsés III com imagens em 3D (três dimensões) e tomografia computadorizada, e descobriu um ferimento grave na garganta do faraó, exatamente sob a laringe, que havia passado desapercebido.

"O corte tem cerca de 70 mm (...) e foi feito com uma faca ou uma lâmina similar", destaca o trabalho, que será publicado nesta terça-feira no British Medical Journal.

"Sua extensão e profundidade indicam que o corte provocou a morte imediata de Ramsès III", destacam os pesquisadores.

A tomografia revelou ainda um corpo estranho junto ao ferimento: um amuleto de pedra, "O Olho de Horus", que os egípcios utilizavam em rituais de cura.

"A garganta cortada e o amuleto provam claramente que o faraó foi assassinado", conclui Albert Zink.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Mistérios eclesiásticos no empobrecimento de uma Argentina que clama contra o populismo


Posted: 02 Jun 2013 08:30 PM PDT
Em abril, a Argentina foi um imenso cenário para mais um panelaço convocado por blogueiros contra o governo da presidente Cristina Kirchner. Foi o terceiro em sete meses.

Os políticos opositores, não menos desclassificados aos olhos dos manifestantes, saíram às ruas correndo o risco de passar vergonha. Para eles era tudo ou nada.

O presidente da oposicionista União Cívica Radical (UCR), Mario Barletta, fez um apelo horas antes do panelaço: “Temos de conquistar as ruas para derrotar a corrupção”. Mas a opinião pública argentina acha que a derrota da corrupção passa pelo saneamento de partidos ou de políticos como os da UCR.

O governo está com a popularidade em baixa. Os panelaços cresceram vertiginosamente. Se em 13 de setembro de 2012 cerca de 200 mil pessoas protestaram nas ruas de Buenos Aires, em 8 de novembro do mesmo ano elas eram 700 mil, além de outras 500.000 no resto do país.

Em abril de 2013, só em Buenos Aires protestaram por volta de 1 milhão de pessoas, segundo porta-vozes autorizados da prefeitura daquela capital.

Nas reclamações sobressaíam os pedidos de combate à crescente criminalidade, aos escândalos de corrupção de empresários amigos do casal Kirchner e ao uso abusivo da rede nacional de rádio e TV e da publicidade oficial.

Os líderes da oposição também mobilizaram os militantes que puderam contra a aprovação de uma reforma da Justiça talhada para julgar em favor do esquerdismo kirchnerista. A oposição acusa Cristina de manietar a Justiça, nomeando juízes políticos amigos da camarilha populista.

O governo falsifica de modo desavergonhado as estatísticas. Enquanto o Instituto Nacional de Estatísticas e de Censos (Indec) fala em um índice de pobreza inferior ao da Alemanha, o ministro de Economia não soube responder a uma jornalista da TV grega qual era o índice da inflação.

Relaçõoes ambíguas do esquerdismo político e o religioso
alvejam as elites tradicionais
O mistério da situação argentina tem também um foco quase nunca ressaltado pela imprensa: sua Conferência Episcopal.

De praxe, bispos e padres falam nos púlpitos contra a pobreza e em favor da partilha dos bens dos ricos.

Dos referidos prelados poder-se-ia então aguardar uma censura proporcionada ao empobrecimento induzido pelo governo ao país naturalmente tão rico.

E também ao enriquecimento desonesto de altos membros do governo, clamorosamente divulgado pela imprensa.

Mas, não!

Os elogios ditirâmbicos da partilha e da solidariedade se transformam em insinuantes aríetes contra as elites tradicionais e as categorias sociais que com seu trabalho sustentam e enriquecem o país.

Essas elites e as categorias análogas acabam sendo apontadas astuciosamente como réus do crime supremo da desigualdade social e econômica!

E as desastrosos efeitos socializantes do populismo kirchnerista é deixado num segundo lugar!